Aí vai mais uma fotinho do final de semana na minha cidade... Isso aqui é um paraíso mesmo!
Bom a correria tá grande, não consegui postar nada dois dias... agora são 07:10 da manhã vou postar agora porque depois fica bem pior o dia... ainda tem aula hoje e amanhã prov@!
Já não sei o que fazer primeiro, mas vamos lá... respirar fundo e tocar o barco... ou melhor navio...hahahha!
Mais um textinho... que achei o maior barato!
PEÇA AJUDA !
Quem não sabe pedir ajuda, dança.
Quem só vive de ajuda, cansa !
Muitas pessoas amargam infelicidades e infortúnios por não terem o bom senso e a justa humildade de pedir ajuda. Como bezouros batendo contra as vidraças guardam suas angustias, não abrem suas preocupações, não sabem pedir ajuda. Ao ficarem embutidas dentro de si mesmas como conchas fechadas, como ostras socadas nas rochas, são como pedras que rolam. A pele engrossa, os calos enrijecem e mais fechadas ainda ficam, até o dia em que a ruptura é final e fatal. Implodem emocional e espiritualmente. Antes disso se aniquilam materialmente, cultivam doenças e promovem a dor por onde passam. A dor surda do silèncio. O grito calado escondido atrás da porta. Porta da própria vida.
Ninguém supera nada sozinho. Ninguém progride sozinho. Ninguém resolve nenhum problema só. Precisamos de ajuda. Saber pedir ajuda é nobre, digno e demonstrativo do abandono dos falsos orgulhos, das superfícies frágeis do ego que tanto lutamos para manter belo na aparência.
Quem, ao contrário só vive de ajuda, suga a seiva da vida que o cerca, parasita as energias da natureza, se transforma num dependente da eternidade, sempre presente, sem tempo de passado ou futuro. Dependente é, e sempre será. Só viver de ajuda, uma doença tenebrosa, pois significa cegar para a vida, representa negar sua missão, seu sentido e seu significado.
Só viver de ajuda é um vício que pode nascer cedo e se desenvolver com altas doses de sofisticação. As dependências infinitas da casa dos pais, o cordão umbilical ao dinheiro e bens materiais de provedores externos, o consumo de energias espirituais de amigos, conhecidos, parentes. O crime. A esperança depositada nos milagres , a incapacidade de assumir a própria vida e a condução do seu destino. Mais grave ainda é essa epidemia do só saber viver de ajuda quando utilizamos inocentes para esse serviço, envolvemos outros seres humanos. Triste é o nascimento de filhos que já vem encomendados por pais irresponsáveis , ou são até adotados, para virarem instrumentos de manipulações parasitárias. O maior medo do mundo não é o da morte, é o da vida.
Por outro lado, saber pedir ajuda é um direito sagrado da humanidade. Quando um filho seu está perdido, quando uma filha sua diagnostica uma doença com risco de vida, quando um ser amado sofre um grave acidente, o que fazemos ? Corremos à procura de ajuda. Buscamos de tudo e pedimos á todos. Minha mãe fez todas as promessas que podia ter feito, procurou todos os lugares que podia procurar, passou por todos os templos, igrejas e centros espíritas que podia ir, falou e pediu para qualquer um e para todos, para lutar pela minha vida e recuperação. A fé , o pé na estrada, e a eliminação da vergonha de pedir ajuda para mim, me fez e me deu vida - e a possibilidade de agradecer pela imensa ajuda recebida.
Vejo e assisto muita gente, com dramas imensos, grandes lutadores interiores, porém como são problemas que estão conectados à sua auto-estima, à preconceitos sociais, situações que poderiam “ envergonhar “ a moral e a imagem de si mesmos ou da família, sofrem sós. Empresários que não pedem ajuda na hora certa e levam seus negócios á falência. Pessoas que não clamam, e nem chamam por amor e terminam suicidas das próprias vidas. Pais e mães que escondem realidades dos filhos para poupar uma vergonha social, e que ao fim, alimentam ainda mais a dimensão dos seus males.
Não podemos gritar para o mundo por qualquer dor, ou percepção de dor. Quem só vive de ajuda, cansa. Ninguém agüenta. É vicio. É modelo de vida, é a legítima pobreza.
Mas, quem não sabe pedir ajuda, dança. Dança só num baile de deprimidos cujo fim nunca é solitário, pois termina carregando para as vagas da infelicidade todos que o cercam.
Os afogados são os menos capazes para se ajudarem, costumam levar junto para o fundo do mar os que tentam salva´los.
Os salva-vidas, por outro lado, precisam de instrução e capacitação para o risco do salvamento.
Grite, chame, peça ajuda. É justo, quando vidas estão em jogo.
Existe sempre um anjo salva-vidas de plantão, espalhado a cada esquina do planeta. Peça ajuda, ele aparece se a sua causa for justa.
Jose Luiz TejonAutor de O vôo do cisne e O Beijo na Realidade
Quem não sabe pedir ajuda, dança.
Quem só vive de ajuda, cansa !
Muitas pessoas amargam infelicidades e infortúnios por não terem o bom senso e a justa humildade de pedir ajuda. Como bezouros batendo contra as vidraças guardam suas angustias, não abrem suas preocupações, não sabem pedir ajuda. Ao ficarem embutidas dentro de si mesmas como conchas fechadas, como ostras socadas nas rochas, são como pedras que rolam. A pele engrossa, os calos enrijecem e mais fechadas ainda ficam, até o dia em que a ruptura é final e fatal. Implodem emocional e espiritualmente. Antes disso se aniquilam materialmente, cultivam doenças e promovem a dor por onde passam. A dor surda do silèncio. O grito calado escondido atrás da porta. Porta da própria vida.
Ninguém supera nada sozinho. Ninguém progride sozinho. Ninguém resolve nenhum problema só. Precisamos de ajuda. Saber pedir ajuda é nobre, digno e demonstrativo do abandono dos falsos orgulhos, das superfícies frágeis do ego que tanto lutamos para manter belo na aparência.
Quem, ao contrário só vive de ajuda, suga a seiva da vida que o cerca, parasita as energias da natureza, se transforma num dependente da eternidade, sempre presente, sem tempo de passado ou futuro. Dependente é, e sempre será. Só viver de ajuda, uma doença tenebrosa, pois significa cegar para a vida, representa negar sua missão, seu sentido e seu significado.
Só viver de ajuda é um vício que pode nascer cedo e se desenvolver com altas doses de sofisticação. As dependências infinitas da casa dos pais, o cordão umbilical ao dinheiro e bens materiais de provedores externos, o consumo de energias espirituais de amigos, conhecidos, parentes. O crime. A esperança depositada nos milagres , a incapacidade de assumir a própria vida e a condução do seu destino. Mais grave ainda é essa epidemia do só saber viver de ajuda quando utilizamos inocentes para esse serviço, envolvemos outros seres humanos. Triste é o nascimento de filhos que já vem encomendados por pais irresponsáveis , ou são até adotados, para virarem instrumentos de manipulações parasitárias. O maior medo do mundo não é o da morte, é o da vida.
Por outro lado, saber pedir ajuda é um direito sagrado da humanidade. Quando um filho seu está perdido, quando uma filha sua diagnostica uma doença com risco de vida, quando um ser amado sofre um grave acidente, o que fazemos ? Corremos à procura de ajuda. Buscamos de tudo e pedimos á todos. Minha mãe fez todas as promessas que podia ter feito, procurou todos os lugares que podia procurar, passou por todos os templos, igrejas e centros espíritas que podia ir, falou e pediu para qualquer um e para todos, para lutar pela minha vida e recuperação. A fé , o pé na estrada, e a eliminação da vergonha de pedir ajuda para mim, me fez e me deu vida - e a possibilidade de agradecer pela imensa ajuda recebida.
Vejo e assisto muita gente, com dramas imensos, grandes lutadores interiores, porém como são problemas que estão conectados à sua auto-estima, à preconceitos sociais, situações que poderiam “ envergonhar “ a moral e a imagem de si mesmos ou da família, sofrem sós. Empresários que não pedem ajuda na hora certa e levam seus negócios á falência. Pessoas que não clamam, e nem chamam por amor e terminam suicidas das próprias vidas. Pais e mães que escondem realidades dos filhos para poupar uma vergonha social, e que ao fim, alimentam ainda mais a dimensão dos seus males.
Não podemos gritar para o mundo por qualquer dor, ou percepção de dor. Quem só vive de ajuda, cansa. Ninguém agüenta. É vicio. É modelo de vida, é a legítima pobreza.
Mas, quem não sabe pedir ajuda, dança. Dança só num baile de deprimidos cujo fim nunca é solitário, pois termina carregando para as vagas da infelicidade todos que o cercam.
Os afogados são os menos capazes para se ajudarem, costumam levar junto para o fundo do mar os que tentam salva´los.
Os salva-vidas, por outro lado, precisam de instrução e capacitação para o risco do salvamento.
Grite, chame, peça ajuda. É justo, quando vidas estão em jogo.
Existe sempre um anjo salva-vidas de plantão, espalhado a cada esquina do planeta. Peça ajuda, ele aparece se a sua causa for justa.
Jose Luiz TejonAutor de O vôo do cisne e O Beijo na Realidade
2 comentários:
oi dinda !
gostei muito da mensem de hoje.
Eque foto maravilhosa,dá ate´vontade de viajar...
tenha um bom final de semana
bjs
mandei esta mensagem anonima para você porque não sei oque aconteceu aqui no meu cpu que não foi com o meu nome.bjs fique com DEUS.
SOLANI
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