seus textos. Seleciono os que mais gosto para publicar em meu blog pois nuca é demais repetir o que é bom e edificante.
Mudar de hábitos é o que precisamos em vários setores de nossas vidas, afinal vamos adquirindo manias durante a vida que não nos levam a lugar algum. Para mudar de hábito tem que se adquirir disciplina e ser firme conosco mesmo para tudo que decidirmos.
Mudar de hábitos é o que precisamos em vários setores de nossas vidas, afinal vamos adquirindo manias durante a vida que não nos levam a lugar algum. Para mudar de hábito tem que se adquirir disciplina e ser firme conosco mesmo para tudo que decidirmos.
Não é fácil! Eu bem sei... mas é algo que temos que fazer enquanto podemos.. e nunca é tarde para começar!!!
Vamos renascer para uma vida nova! Vamos rompr o cásulo que nos aprisiona e vamos ser livres, com consciência desperta e decisão!
Uma ótima quinta feira...
Ane
“O hábito é o melhor dos servos e o pior dos senhores”. (J. Jelmek)
(...)
Alguns hábitos são benéficos, outros, prejudiciais. A tendência é termos os dois tipos.
Você tem uma série de hábitos. Talvez não goste de ouvir isso, mas a maioria das coisas que você pensa, diz ou faz vem dos hábitos que você desenvolveu. Os hábitos estão sempre presentes, quer você tenha consciência deles, quer não. Você tende a praticar o que aprendeu e se torna isso.
Tudo aquilo que você faz diversas vezes torna-se um hábito. Você fica bom naquilo que pratica. Porém, nem todos os hábitos nos são úteis, e os maus hábitos podem se tornar senhores cruéis que sabotam o nosso bem-estar. Fumo, bebida e uso de drogas podem rapidamente se desenvolver em hábitos que arruínam nossa saúde e nosso relacionamento com os outros. Além dos perigos das drogas que geram dependência, existem hábitos bem mais sutis que podem ser tão perniciosos quanto estes para o nosso desenvolvimento em direção ao sucesso.
O hábito do pensamento negativo a nosso respeito e a respeito das nossas oportunidades é tão autodestrutivo como o hábito de divagar, em vez de se concentrar no trabalho. O ato de ficar adiando as coisas é um hábito insidioso e autodestrutivo que já arruinou muitas vidas.
Quando um padrão de comportamento se torna um hábito, ele se torna tão familiar que fica parecendo parte de nós, mas, de fato, os hábitos são aprendidos e praticados. Assim como os aprendemos, podemos esquecê-los. Através da observação de si próprio, você pode se tornar consciente daquilo que lhe faz mal, no seu hábito de agir e de pensar. Quando você estiver consciente do hábito que quer modificar, poderá esquecê-lo e substituí-lo por um comportamento automático diferente e mais cuidadoso.
No romance de Júlio Verne, “A ilha misteriosa”, ele conta a história de cinco homens que escapam de uma prisão da guerra civil, utilizando um balão. Ao ascenderem, eles percebem que o vento os estava levando para o oceano. Vendo sua pátria desaparecer no horizonte, eles imaginam quanto tempo o balão ficará no ar. Com o passar das horas, a superfície do oceano fica cada vez mais próxima, e os homens decidem que precisam jogar fora um pouco de peso, pois não têm como aquecer o ar no balão. Botas, casacos e armas são descartados com relutância, e os tripulantes amedrontados sentem o balão subir. Porém, não passa muito tempo e se encontram perigosamente próximos das ondas novamente. Então, lançam fora sua comida. Infelizmente, essa também é uma solução temporária, e a embarcação novamente ameaça levar os homens ao mar. Um homem tem uma idéia: amarrar as cordas que seguram a cesta, sentarem-se nelas e se livrarem da cesta. Ao fazerem isso, o balão sobe de novo.
Finalmente, eles avistam terra. Os cinco mergulham na água e nadam em direção à ilha. Eles estão vivos porque souberam discernir a diferença entre o que era realmente necessário e o que não era.
Por que não fazer uma honesta avaliação das coisas que o estão atrapalhando hoje? Como seria sua vida sem elas? Então, com convicção, corrija seu comportamento e seja o senhor dos seus hábitos para que eles possam lhe ser bons servos.
Texto do livro Fênix, de Daniel C. Luz.
“O hábito é o melhor dos servos e o pior dos senhores”. (J. Jelmek)
(...)
Alguns hábitos são benéficos, outros, prejudiciais. A tendência é termos os dois tipos.
Você tem uma série de hábitos. Talvez não goste de ouvir isso, mas a maioria das coisas que você pensa, diz ou faz vem dos hábitos que você desenvolveu. Os hábitos estão sempre presentes, quer você tenha consciência deles, quer não. Você tende a praticar o que aprendeu e se torna isso.
Tudo aquilo que você faz diversas vezes torna-se um hábito. Você fica bom naquilo que pratica. Porém, nem todos os hábitos nos são úteis, e os maus hábitos podem se tornar senhores cruéis que sabotam o nosso bem-estar. Fumo, bebida e uso de drogas podem rapidamente se desenvolver em hábitos que arruínam nossa saúde e nosso relacionamento com os outros. Além dos perigos das drogas que geram dependência, existem hábitos bem mais sutis que podem ser tão perniciosos quanto estes para o nosso desenvolvimento em direção ao sucesso.
O hábito do pensamento negativo a nosso respeito e a respeito das nossas oportunidades é tão autodestrutivo como o hábito de divagar, em vez de se concentrar no trabalho. O ato de ficar adiando as coisas é um hábito insidioso e autodestrutivo que já arruinou muitas vidas.
Quando um padrão de comportamento se torna um hábito, ele se torna tão familiar que fica parecendo parte de nós, mas, de fato, os hábitos são aprendidos e praticados. Assim como os aprendemos, podemos esquecê-los. Através da observação de si próprio, você pode se tornar consciente daquilo que lhe faz mal, no seu hábito de agir e de pensar. Quando você estiver consciente do hábito que quer modificar, poderá esquecê-lo e substituí-lo por um comportamento automático diferente e mais cuidadoso.
No romance de Júlio Verne, “A ilha misteriosa”, ele conta a história de cinco homens que escapam de uma prisão da guerra civil, utilizando um balão. Ao ascenderem, eles percebem que o vento os estava levando para o oceano. Vendo sua pátria desaparecer no horizonte, eles imaginam quanto tempo o balão ficará no ar. Com o passar das horas, a superfície do oceano fica cada vez mais próxima, e os homens decidem que precisam jogar fora um pouco de peso, pois não têm como aquecer o ar no balão. Botas, casacos e armas são descartados com relutância, e os tripulantes amedrontados sentem o balão subir. Porém, não passa muito tempo e se encontram perigosamente próximos das ondas novamente. Então, lançam fora sua comida. Infelizmente, essa também é uma solução temporária, e a embarcação novamente ameaça levar os homens ao mar. Um homem tem uma idéia: amarrar as cordas que seguram a cesta, sentarem-se nelas e se livrarem da cesta. Ao fazerem isso, o balão sobe de novo.
Finalmente, eles avistam terra. Os cinco mergulham na água e nadam em direção à ilha. Eles estão vivos porque souberam discernir a diferença entre o que era realmente necessário e o que não era.
Por que não fazer uma honesta avaliação das coisas que o estão atrapalhando hoje? Como seria sua vida sem elas? Então, com convicção, corrija seu comportamento e seja o senhor dos seus hábitos para que eles possam lhe ser bons servos.
Texto do livro Fênix, de Daniel C. Luz.
Um comentário:
Esse comentário de A Ilha Misteriosa é bem verdade!
Aproveito para divulgar o meu blog dedicado ao escritor:
www.jvernept.blogspot.com
Cumprimentos
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